10 fevereiro, 2025 •
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Nos dias atuais, proteger dados sensíveis é uma necessidade vital para pessoas e empresas. Nesse sentido, com o crescimento acelerado das transações digitais e assinaturas eletrônicas, os mecanismos de autenticação ganharam destaque, e o token de segurança, se tornou um dos recursos mais eficazes para impedir acessos não autorizados. Ou seja, ele garante que apenas usuários autenticados realizem ações críticas em ambientes digitais. Mas o que exatamente define um token de segurança, como ele funciona e por que garante tanta proteção? Este artigo explora essas questões e sua relação com meios de autenticação e assinaturas eletrônicas.
O token de segurança é um dispositivo ou recurso digital que gera códigos temporários para autenticação em sistemas digitais. Em outras palavras, ele serve como uma camada adicional de proteção ao exigir que o usuário forneça algo que ele possui, como o token, além de uma senha ou outra credencial conhecida. Logo, essa abordagem reforça a segurança de transações e acessos online, garantindo, assim, uma verificação mais precisa da identidade do usuário.
Na prática, o token é utilizado em sistemas bancários, plataformas de assinatura eletrônica e serviços que demandam alto nível de segurança. Ele está intimamente ligado à autenticação multifatorial, um método que combina diferentes fatores para verificar a identidade de um usuário. Dessa forma, os tokens reduzem significativamente o risco de fraudes, pois, mesmo que alguém comprometa a senha, ainda precisaria do token para concluir o acesso.
O token de segurança funciona gerando códigos únicos e temporários. Esses códigos são baseados em algoritmos que sincronizam o dispositivo ou aplicativo com o servidor do serviço. Portanto, quando um usuário tenta fazer login ou concluir uma ação segura, o sistema solicita o código gerado pelo token. Apenas o código correto permite que o processo seja finalizado.
Os tokens podem ser físicos, como dispositivos que lembram pequenos controles ou chaves USB, ou virtuais, gerados por aplicativos no celular. Em ambos os casos, a segurança está na impossibilidade de prever o código, que muda constantemente em intervalos curtos. Dito isso, a constante renovação do código torna a interceptação e o uso mal-intencionado extremamente difíceis.
A principal finalidade do token de segurança é fortalecer a autenticação de usuários. Ele é usado para:
Embora esses mecanismos pareçam semelhantes, todos se classificam como tipos de token. O token é um elemento de segurança utilizado para gerar códigos de autenticação e pode ser estático ou dinâmico. O token estático é um número pré-definido que permanece constante por um período e expira após certo tempo. Já o token dinâmico muda automaticamente em ciclos curtos, sendo comum em transações bancárias. Quando enviado por e-mail ou SMS, o que é frequentemente chamado de “código de verificação” também pode ser considerado um token estático, usado para validar ações específicas. Enquanto o token estático oferece segurança prática, o dinâmico reforça a proteção contínua.
Os tokens de segurança oferecem vários benefícios, incluindo:
Além disso, o uso de tokens melhora a experiência do usuário em ambientes de alta segurança, proporcionando acesso rápido e seguro.
Tokens de segurança são amplamente utilizados em:
Ademais, empresas que operam com informações confidenciais ou que exigem compliance rigoroso, como no setor jurídico e financeiro, adotam tokens para manter suas operações protegidas.
Sim, tokens de segurança são considerados seguros. Eles utilizam algoritmos complexos e códigos dinâmicos que dificultam tentativas de fraude. Além disso, o curto período de validade dos códigos reduz as chances de interceptações bem-sucedidas. No entanto, sua segurança depende do uso adequado e da proteção do dispositivo ou aplicativo que gera os tokens.
No caso de tokens físicos, é fundamental mantê-los em locais seguros para evitar perdas ou acessos indevidos. Já os tokens virtuais requerem a proteção adequada do dispositivo onde estão instalados, incluindo senhas fortes e medidas de segurança no celular ou computador.
Na assinatura eletrônica, o token de segurança adiciona uma camada extra de verificação. Durante o processo de assinatura, o token gera um código que confirma a identidade do assinante e garante a integridade do documento assinado. Essa abordagem fortalece a validade jurídica das assinaturas e ajuda a prevenir fraudes.
Ao integrar tokens de segurança com plataformas de assinatura eletrônica, as empresas podem assegurar que apenas as pessoas autorizadas assinem documentos confidenciais. Portanto, esse recurso adiciona uma camada crítica de proteção contra adulterações, garantindo conformidade com normas regulatórias.
Os meios de autenticação estão cada vez mais sofisticados, e o token de segurança é uma peça-chave nesse cenário. Ele complementa senhas, biometria e outros métodos ao fornecer uma camada extra de segurança. Por isso, empresas e indivíduos que priorizam a proteção de seus dados devem considerar o uso de tokens como parte de suas estratégias de segurança digital.
No ambiente corporativo e financeiro, as empresas utilizam amplamente a autenticação multifatorial (MFA) para reforçar a segurança contra acessos indevidos, e o token desempenha um papel essencial nesse processo. A combinação de algo que o usuário sabe (senha), algo que ele possui (token) e, em alguns casos, algo que ele é (biometria) garante uma abordagem robusta de segurança.
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O token de segurança é uma ferramenta indispensável para proteger transações e informações digitais, oferecendo maior controle sobre acessos e validação de identidades. Seja no formato estático, com códigos que permanecem válidos por um tempo limitado, ou dinâmico, com códigos que mudam constantemente, ele adiciona uma camada extra de segurança indispensável para impedir fraudes e acessos não autorizados. Então, no contexto de assinaturas eletrônicas e autenticação multifatorial, a segurança proporcionada pelos tokens é fundamental.
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Olá! Sou Luiz Rodrigues, pai de três filhos e Diretor de Marketing da QualiSign. Sou formado em Processamento de Dados e pós-graduado em Administração pela USP. Com 13 anos de experiência na área de formalização digital, participei da idealização de soluções inovadoras neste mercado.