02 junho, 2020 •
A adoção de uma tecnologia passa necessariamente por diversos passos de experimentação. Só depois de boas experiências é que ela começa a ser utilizada e propagada. Assim também tem ocorrido com a assinatura digital, ela não fugiu ao mesmo rito. Já são quase 19 anos e gradativamente ela está sendo adotada em virtude das boas experiências. Agora também por meio de dispositivos móveis.
A assinatura digital ICP-Brasil completou em 2019, 18 anos. Ela foi criada por meio da MP 2.200-2, em 24/08/2001, que estabeleceu a infraestrutura de chaves públicas no Brasil. Depois de 18 anos, podemos afirmar que o uso da assinatura digital em documentos está crescendo de forma consistente a cada ano, porém ainda existem algumas resistências para a sua utilização massificada.
A resistência principal parece ser de cunho cultural. É a paixão pelo papel, o costume e a percepção material de quando se faz por meio do papel é mais seguro. Assim, quanto mais carimbos e selos cresce a percepção de que mais confiável o documento se torna. No entanto, esta percepção vem sendo modificada com o passar do tempo pela própria experiência a que muitas vezes as pessoas são submetidas.
Cada vez mais, principalmente no mundo corporativo, somos solicitados a assinar documentos digitalmente e, a partir desta experiência, percebemos que esta alternativa é mais prática e conveniente, além de outros benefícios já aferidos como a agilidade, segurança e ganhos de produtividade assinatura digital.
Não há mais dúvidas sobre os ganhos de agilidade, custos e simplificação obtidos pelo uso da assinatura digital sobre os processos de formalização baseados em papel, que são lentos e retrógrados.
É só lembrarmos de alguns anos atrás. Anteriormente tínhamos apenas o telefone fixo, que valia ouro no mercado. Veio a privatização, posteriormente a telefonia celular, que pasmem, só servia para telefonar para uma outra pessoa! Hoje estamos comprando mercadorias, fazendo pagamentos, transferências bancárias, assistindo filmes, fazendo conferências com som e imagem, mandando fotos e vídeos em mensagens instantâneas, além de tantas outras. Já nem lembramos mais deste passado recente.
É isso, uma tecnologia é boa quando ela nos parece útil e nos proporciona vantagens que até mesmo os velhos costumes começam a se desmoronar gradativamente, como a água que se infiltra lentamente na terra e derruba uma rocha.
Por isso a assinatura digital veio para ficar e tem crescido a cada ano. As pessoas têm tido cada vez mais boas experiências no seu uso, constatando suas vantagens. Dessa forma, estimula as pessoas a experimentarem novamente e recomendarem o seu uso para outros. A tecnologia passa sempre por um processo de experimentação, aprovação e repetição, até ocorrer a sua massificação. No caso da assinatura digital, não bastou ter havido uma lei que lhe deu total validade jurídica, ou seja, sua equivalência à assinatura de próprio punho. Foi necessário acima de tudo, a experimentação, o uso.
A fim de acelerar mais ainda este processo e proporcionar as boas experiências, a QualiSign, especializada em formalização digital, adicionou em sua plataforma a assinatura digital por smartphones ou tablets. “Bastam alguns cliques no seu celular para ver quais documentos precisam ser assinados e, em poucos minutos, tudo está formalizado com total validade jurídica” afirmou Waldemar Felippe CEO da QualiSign. “Estamos sempre na busca de melhorias de nossos serviços que tragam mais conveniência e segurança para nossos clientes e signatários”, complementou.
Olá! Sou Luiz Rodrigues, pai de três filhos e Diretor de Marketing da QualiSign. Sou formado em Processamento de Dados e pós-graduado em Administração pela USP. Com 13 anos de experiência na área de formalização digital, participei da idealização de soluções inovadoras neste mercado.